terça-feira, 22 de setembro de 2015

Case Mantas e Fibras – Best sling


Olha só a Best Sling no Blog da Trisoft!!! 
Visite o Blog e veja a postagem sobre nossa opinião e sobre os benefícios do sling!
http://www.trisoft.com.br/blog/case-mantas-e-fibras-best-sling/
Visite 

terça-feira, 9 de junho de 2015

Família real divulga primeiras fotos oficiais da princesa Charlotte


Ela completou um mês no último dia 2 e neste sábado, 6, ganhou suas primeiras fotos oficiais. O Palácio de Kensington divulgou, em sua conta no Twitter, quatro imagens da princesa Charlotte Elizabeth Diana com seu irmão, George Alexander Louis, de 1 ano e 10 meses, filhos de Kate Middleton e do príncipe William. Os cliques foram feitos em meados de maio pela própria Kate. "Estamos muito satisfeitos por compartilhar a primeira foto do príncipe George com sua irmã mais nova, a princesa Charlotte", foi escrito no microblog, junto com uma foto - que ganhou 29 mil retweets em uma hora. Cerca de 1h30 depois, foram divulgadas outras três imagens. "O príncipe George e a princesa Charlotte juntos em casa", dizia o post.

http://ego.globo.com/criancas/noticia/2015/06/familia-real-divulga-1-foto-oficial-da-princesa-charlotte-elizabeth-diana.html




sexta-feira, 22 de maio de 2015

Campanha para incentivar doação de leite aos prematuros


Ministério da Saúde lança campanha para incentivar doação de leite aos prematuros: http://www.blog.saude.gov.br/etmxbu ‪#‎DoeLeiteMaterno‬

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Sling Dance



Uma das aulas recém-lançadas é para aquelas que conheceram, há pouco, a maternidade. Quando um bebê nasce, uma alegria coletiva paira no ar. Ao mesmo tempo, lá está a mãe: cansaço aparente, olheiras que revelam noites maldormidas, algum sobrepeso indesejado e, sobretudo, um amor capaz de superar todos estes contratempos. Um novo modo de dança promete ajudar a superá-los mais rápido, principalmente os quilinhos a mais. E, o mais oportuno, sem que seja preciso desgrudar do filho. É aí que entra o sling (tecido de transporte), um charmoso e já conhecido aliado na hora do passeio com os pequenos, inspirador da Sling Dance. A modalidade, recém-chegada à Barra da Tijuca, proporciona um exercício aeróbico (para as mães) e relaxante (também para os bebês). A aula é extensiva a pais e gestantes.

Leia mais sobre esse assunto em
 http://oglobo.globo.com/rio/bairros/aula-de-sling-dance-para-maes-se-exercitarem-com-bebes-queima-ate-600-calorias-

terça-feira, 12 de maio de 2015

Mamães de Gêmeos



Algumas pessoas perguntam se é possível carregar mais de um bebê no sling...SIM É POSSÍVEL!

Você pode carregar seus bebês enquanto tem os braços livres para continuar suas atividades, pode fazer exercícios físicos, dançar e todas as atividades do cotidiano.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Sling de Argolas




ARGOLAS


É o modelo mais versátil dos carregadores, feito com tecido 100% algodão tem tamanho único e é ajustável por duas argolas, com emendas, testadas e certificadas que são presas em uma das pontas sendo confeccionado em tamanho único, almofadas nos ombros para maior conforto e carrega uma criança de 0 a 20kgs, de forma confortável, segura, com liberdade de movimentos.


Características



Faixa de pano que parece um chalê; Ajustável por duas argolas exclusivas certificadas que suportam uma tração de 100 kgs; pode ser usado com bebês de 0 à 20 kgs; Permite o uso com variadas posições; tamanho único pode ser usado por adultos de 1,50 à 1,90 de altura; tecidos mais adequados são de algodão tipo tricoline, mais pode ter variações com tecidos tipo tactel, dry fit e outros.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Calendário reúne fotos de pais barbudos carregando seus bebês no sling





O
Bearded Men - The Babywearing-Calendar 2015reúne 12 fotos de pais com seus bebês em carregadores de pano atados ao corpo.

A idéia surgiu há um ano, quando algumas mães comentavam sobre o quanto bem fazia aos bebês serem carregados pelos pais. Daí, fizeram a junção de pais barbudos para dar mais personalidade ao ensaio.


terça-feira, 4 de novembro de 2014

Colar de amamentação




Vamos falar um pouco de vínculo entre mãe e bebê, quer momento mais assim do que a hora de dar de mamar? Que tal aproveitar para usar um colar de amamentação? Ele pode ser usado no dia a dia por você, com um acessório mesmo. A diferença é que na hora de amamentar o seu filho terá algo macio e lúdico para brincar com as mãos, o que pode tranquilizá-lo e deixar você mais concentrada nessa hora..

Bacana, né? E você pode utilizar outros colares para esse fim, basta que sejam de materiais macios como lã (colares de crochê são bons pra isso), de forma esférica para evitar que o bebê machuque os dedinhos e o mais importante: super resistentes a puxões!





quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Dia do Livro




Atenção Mamães! Hoje é o Dia Nacional do Livro!! Vamos acostumar os pequenos a ler!! Leia para seu Neném!

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

USAR O SLING É MUITO MAIS SEGURO






Como qualquer artigo para bebês, boas práticas de segurança são de suma importância. Alguns cuidados são indispensáveis para que o uso dos slings seja confortável tanto para a mãe como para o bebê. Lembre-se que você é responsável pela sua própria segurança e pela do seu filho.

Pontos importantes

Independentemente de qual modelo de carregador você escolher, é necessário aprender a usá-lo corretamente.


1. Verifique a respiração do seu bebê. Os slings permitem que os pais mantenham suas mãos livres para fazer outras coisas, mas você deve sempre estar atento ao seu filho. Você sempre deve ser capaz de ver o rostinho do bebê sem ter que abrir o sling. Nunca permita que a cabeça e o rosto do bebê sejam cobertos pelo tecido do sling, e garanta que ele esteja respirando livremente e com facilidade, com o pescoço reto e cabeça em posição neutra. Não deixe que o queixo fique pressionado contra o peito. Esta posição pode restringir a capacidade do bebê para respirar. Os recém-nascidos não têm o controle muscular necessário para abrir suas vias respiratórias.

2. Evite correr, saltar ou fazer qualquer atividade que submeta o bebê a agitação. Esse movimento pode causar danos ao pescoço, à coluna ou ao cérebro do bebê.
3. Nunca use o sling no carro. Os carregadores não fornecem a mesma proteção que os assentos de segurança proporcionam.

4. Todos os cuidados que você tinha durante a gravidez por causa dos riscos de queda deve fazê-lo ao usar o sling, por exemplo, ao subir uma escada ou praticar esportes.

5. Cuide com a temperatura. Os bebês precisam de proteção quando expostos ao sol. Evite roupas grossas durante o verão.

6. Esteja ciente de que o bebê pode alcançar objetos que estão próximos. Cuidado ao usar o sling com o bebê enquanto estiver na cozinha.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Sling faz mal à coluna?

SLING FAZ MAL A COLUNA?





Esta é uma dúvida que muitos pais expressam. Porém, ao contrário do que alguns possam pensar, o sling faz bem, pois respeita o formato da coluna dos bebês e simula um regresso ao útero materno. Assim, ajuda no desenvolvimento neuropsicomotor do recém-nascido, favorece seu tônus flexor e estimula o equilíbrio. Além disso, ajuda a prevenir problemas motores, como a displasia dos quadris.
Alguns porta-bebês, contudo, fazem mal à coluna do bebê. Pesquisas realizadas nos Estados Unidos, onde nos últimos anos vêm sendo desenvolvidos uma série de modelos diferentes de carregadores, mostram que o sling é a melhor opção. "Os pais devem perguntar a si mesmos qual o mais confortável, deitar numa rede ou ficar pendurado num pára-quedas", exemplifica a fisioterapeuta e quiroprata Rochelle Cases, que estudou os danos causados à coluna por "cangurus" industrializados.
Segundo ela, os "cangurus" não podem ser usados sob hipótese alguma antes do bebê conseguir levantar a cabeça sozinho: o carregador deve dar suporte ao pescoço, sendo o sling a opção ideal para recém-nascidos, já que embala os bebês como os braços da mãe fariam, ao contrário dos carregadores verticais (tipo mochila), que podem gerar torcicolo e outras lesões. O carregador também não deve colocar a coluna do bebê recém-nascido numa posição "de pé": o bebezinho deve ficar deitado ou inclinado, com suporte em toda a extensão da espinha. Quando um bebê começa a querer ficar sentado e observar o mundo ao seu redor, por volta dos quatro meses de idade, o carregador deve permitir que ele se sente de pernas cruzadas ("posição de Buda"), para que o peso seja distribuído através das pernas e quadril, ao contrário do que acontece no estilo "canguru", que deixa as pernas dependuradas, obrigando a pelve e a coluna a suportarem todo o peso do corpo.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

5 exercícios físicos para fazer com o bebê no sling




Umas das questões que mais incomoda mães de bebês novinhos são os comentários “Nossa, você está grávida?”. Você para, respira e responde educadamente “Não, meu bebê já nasceu!”. E bate aquela vontade de chorar e sair malhando para ver se a barriguinha desaparece. Nessa hora, que tal pegar seu sling e ir a um parque relaxar e ainda queimar calorias? Confira as atividades que combinam com essa fase da sua vida.

Durante a gravidez todas as mudanças que ocorrem no corpo da mulher são lindas! Quadris alargando para acomodar o bebezinho, seios fartos e barriguinha cada dia maior. Mas depois que nasce, haja paciência para ver essas mudanças se desfazerem e esperar o corpinho voltar à antiga forma. E, fazer exercícios com bebezinho pequeno, nem pensar certo? ERRADO!

Não é porque seu bebezinho precisa da sua atenção em tempo integral que você não poderá se exercitar. Claro que não estamos falando de horas de esteira e mais horas de musculação. Mas exercícios adaptados à nova vida dessa mulher que acabou de ter um filho e deseja voltar ao corpo de antes. Então, bora pegar seu sling, seu tênis, aquela legging confortável e começar a mexer o corpinho!

Antes de seguir essas dicas de exercícios, converse com seu médico para que você tenha certeza de que está pronta para realiza-los!


5 exercícios para fazer com o bebê no sling

1 – CAMINHADAS: Esse é um excelente exercício, geralmente após 40 dias do nascimento já pode ser iniciado. Para começar o indicado é uma caminhada moderada, com o bebê amarradinho no sling, curtindo um ar fresco de um parque. Além de ser uma atividade que queima calorias, é um ótimo momento para relaxar.

2 – DANÇA: Bebê acabou de acordar e mamar, foi trocado e está naquele momento gostoso de brincadeirinhas (geralmente em recém-nascidos esses momentos duram em média 40 minutos). Que tal colocar o bebezinho no sling, ligar aquela música gostosa que te deixa super alto astral e dançar juntinhos? Além de queimar calorias, é um momento especial que seu bebê terá só com você!

3 – AGACHAMENTO: Mais uma forma de retomar as medias e com o bebê no sling, é agachando de forma que as pernas dobrem 90° e com o tronco na vertical (coluna reta). Algumas repetições ajudam a firmar a musculatura do bumbum e das coxas.2 – DANÇA: Bebê acabou de acordar e mamar, foi trocado e está naquele momento gostoso de brincadeirinhas (geralmente em recém-nascidos esses momentos duram em média 40 minutos). Que tal colocar o bebezinho no sling, ligar aquela música gostosa que te deixa super alto astral e dançar juntinhos? Além de queimar calorias, é um momento especial que seu bebê terá só com você!

4 – ATIVIDADES AQUÁTICAS: brincadeiras na água queimam muitas calorias. Porque não amarrar seu bebê no sling (o dryfit é o recomendável nesse caso) e se divertir na piscina ou até no mar. A água relaxa seu corpo e todo bebê adora um banho junto com a mamãe.

5 – AMAMENTAÇÃO: Esse é o melhor dos exercícios! Queima muitas calorias e mantém seu bebê saudável e muito feliz! E, para garantir que esse exercício não seja afetado, nada de exageros nos exercícios anteriores!

Agora que você sabe que é possível se exercitar acompanhada do seu bebezinho, vá pegar seu sling e curtir toda a serotonina que a atividade física libera!

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Sling: Alguns modelos e suas características

POUCH SLING




O pouch (bolsa, em inglês)é visualmente compacto e simples de vestir. Alguns pouches não são ajustáveis, e quem compra precisa escolher o tamanho exato, já que vai precisar pôr e tirar sem fazer nenhum tipo de regulagem. Outros modelos usam velcro ou faixas para fazer o ajuste. Usa-se sobre um único ombro. Muitos homens gostam do modelo, por ser cômodo e ter aparência clean. Mulheres baixinhas, temendo o excesso de pano, às vezes também o preferem. É um dos porta-bebês mais fáceis de vestir, mas às vezes é difícil posicionar o bebê dentro dele. É confortável, dobrável e lavável. A desvantagem, para quem amamenta, é que não há a vantagem do pano extra que outros modelos, como o sling de argolas, proporcionam. Além disso, como o pouch não permite ajuste do “saco” que carrega a criança, os bebês recém-nascidos geralmente ficam limitados a estar na “horizontal”, deitados - enquanto o wrap sling e o sling de argolas dão mais apoio ao tronco e à cabecinha da criança novinha, na posição barriga com barriga.


MEI TAI




O mei tai, que se assemelha ao canguru industrializado que conhecemos, mas na verdade é uma releitura de um carregador de bebês tradicional na China, e “primo” do carregador japonês ombuhimo e do coreano podegi. O mei tai funciona como uma mochila, ou seja, um quadrado de onde saem quatro tiras que são amarradas para segurar o bebê. Pode ser usado na frente ou atrás de quem carrega, porém não permite a posição deitada/fetal. Tem a vantagem de ser é fácil de usar para os padrões ocidentais. É confortável e, apesar de semelhante aos “cangurus” industrializados, é dobrável, lavável e fresquinho. Contudo, só pode ser usados por bebês mais velhos, pois não “sustenta” o pescoço e a coluna dos recém-nascidos (o uso inadequado pode causar lesões sérias em bebês pequeninos). Além disso, seu formato não facilita o processo de amamentação.

WRAP




O wrap, também chamado de fular (nos países de língua espanhola) ou écharpe de portage (na França), é uma espécie de xale tradicional, ou seja, um pano bastante longo (mede cerca de 5 metros) que é enrolado no corpo da mãe e finalizado com um nó. É aparentemente complicado, mas com o tempo seu uso se torna corriqueiro. É um carregador confortável, pois há muitas maneiras de dividir o peso do bebê nos dois lados do corpo do adulto. Como é preciso usar muito pano, o aspecto final às vezes é meio “carregado”. Também pode ser quente demais, especialmente nas regiões onde faz calor excessivo. É muito versátil, muito confortável, pode ser usado por recém nascidos, bebês e crianças até cerca de três anos. É dobrável, fácil de carregar em qualquer bolsa, e ótimo auxiliar para mães que amamentam.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

10 Razões para as mamães usarem um sling.



1 - Você fica com os braços livres (isso quer dizer que você não vai sentir como se fosse perder os braços depois de carregar o bebê).

2 - Você pode amamentar o bebê dentro do sling de forma prática e discreta.

3 - Papais ou outros ajudadores também podem usar o sling.

4 - Facilita que você não precisa carregar o carrinho.

5 - Ótimo para bebês que sofrem de cólica, pois ele fica com a barriga quentinha por estar colada a sua. E também é bom para bebês que sofrem de refluxo, pois eles podem ser carregados em posição vertical.

6 - O sling não é caro.

7 - Você não fica com dor nas costas (se usar o sling corretamente).

8 - Evita que qualquer pessoa (principalmente as desconhecidas) queira ficar pegando no seu bebê (mania de acharem que bebê é propriedade pública).

9 - Você pode usar o sling desde que o bebê nasce.

10 - Existem de diversas cores!

Além do bebê ficar bem pertinho de você e assim se acalmar mais rápido com o aconchego da mãe.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

segunda-feira, 17 de março de 2014

PAI também tem seu lugar no CUIDADO MÃE-CANGURU

 
 
Por: Prof. Marcus Renato de Carvalho, IBCLC
 
 
Foto: Marcos de Paula/Estadão
 
Silva, com seu filho Heitor (à esquerda), e Monteiro Junior, com a pequena Eloah

Prematuro recebe afeto de

'pai canguru' 

Com a participação paterna, a recuperação do bebê é mais rápida, afirma médica

 
Clarissa Thomé - O Estado de S. Paulo
 
 
RIO - Heitor nasceu aos sete meses de uma gestação até então tranquila. Tinha 40 centímetros e pesava 1,625 quilo. Com pré-eclâmpsia e pancreatite, Caroline de Souza, de 27 anos, teve de ser operada às pressas e foi direto para a UTI. Coube ao pai, o aplicador de película para vidros Carlos Vinícius de Lima Silva, de 29 anos, o papel de acolher Heitor – primeiramente com carinhos na incubadora, até poder depois aninhar seu filho no colo.
Silva é um "pai canguru", uma adaptação da estratégia de assistência ao prematuro em que o bebê é retirado da incubadora em alguns momentos do dia para ter contato pele a pele, geralmente com a mãe.
Heitor nasceu na Maternidade do Hospital Rocha Faria, primeiro da rede estadual do Rio a ter o "pai canguru". Hospitais da rede municipal e federal já oferecem esse atendimento.
"Os bebês têm a recuperação mais rápida quando o pai participa do processo. Mas a grande função é a integração da família. O pai passa a participar mais dos cuidados", afirma a coordenadora de neonatologia da unidade, Angélica Svaiter.
Silva diz que logo depois do nascimento do filho, mal olhou o bebê. "Minha prima morreu de eclampsia, eu só queria saber se minha mulher estava viva", lembra. Quando o bebê ficou estável e deixou a UTI, as sessões de canguru começaram. Três vezes por dia, Heitor é preso ao corpo do pai com ataduras. Ficam ao menos uma hora assim, três vezes por dia. "A primeira vez foi indescritível. Dá para sentir o batimento do coraçãozinho, o calor do corpo", conta. Na quarta-feira, Heitor chorava na incubadora, mas acalmou-se quando foi para o colo do pai. Silva se afastou do trabalho.
A estudante Raiane Batista Martinez, de 16 anos, diz que a filha, Eloah, ganhou peso mais rápido depois que passou a ter contato com o pai, o vendedor Sidney Monteiro Júnior, de 22 anos. Aos dois meses, ela pesa 1,8 quilo, mas nasceu com somente 950 gramas. "Eles estão mais ligados. Ela é a vida dele. Hoje ele troca fralda, segura a seringa para dar o leite", afirma.
O Ministério da Saúde estabelece uma meta de internação em UTI neonatal por, no máximo, 14 dias. Em 2012, esse tempo chegava a 22 dias no Rocha Faria. Baixou para 13, em 2014. "Seguimos as boas práticas: o bebê mama na primeira hora de nascido, temos estratégia canguru, oferecemos o ofurô, shantala (massagem). Tudo isso contribuiu para o tempo de internação menor", diz Miliene Evangelista, coordenadora de enfermagem da UTI neonatal.
Família
 
A estratégia canguru se mostrou tão eficiente que o Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz, ampliou a técnica também para as avós – é a "família canguru". Em 2012, foi inaugurada a Unidade Canguru, fora da UTI, para esse tipo de atendimento.
"Os colombianos são os criadores do método canguru. Fomos a Bogotá conhecer o trabalho e, por lá, a experiência é com a família toda. Tem muita mãe adolescente, solteira, e a avó participa dos cuidados. Essa é uma realidade próxima da que temos na população de baixa renda do Rio", diz João Henrique Leme, chefe de atenção clínica ao recém-nascido do IFF.
Na Unidade Canguru, as mães passam o dia com os bebês junto ao corpo. Pais têm livre acesso. Para que a mãe não fique estressada com o longo tempo de internação, a avó fica com o bebê enquanto ela sai.
"Com a ‘família canguru’, o bebê ganha peso e há fortalecimento do vínculo familiar",
resume Leme. Cem bebês já passaram pela Unidade Canguru.
 
 
 
Fonte:O www.aleitamento.com recomenda o site do Dr. Moises:

 

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Ref. 1215

 

                                                

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

A evolução da PATERNIDADE

Por: Dr. Marcus Renato de Carvalho
 //
A evolução da paternidade

Dr. Moises Chencinski
 
Paternidade (Maternidade) 
Uma letrinha que pode fazer tanta diferença. Mas será que faz mesmo?
Muitas vezes, no consultório, os pacientes se espantam quando eu digo:
- “Eu também sou pai….”. Nessa nova ordem de deveres do casal, cabe a nós fazer a diferença: muitos pais cuidam dos filhos, de trocar fraldas até dar banho e fazer a lição de casa. É mais que uma missão, é um prazer ver os filhos crescerem, acompanhar e fazer parte desse crescimento.
Lembra? Não basta ser pai, tem que participar. Mas como?
O homem não foi criado e educado para ser pai. Falta o tempo, falta a criação para isso, falta o conhecimento, falta a logística, falta a compreensão. Mas falta, também, um empurrãozinho, uma permissão, um estímulo, sem cobrança, uma educação específica, uma ajuda especial que traga à tona o sentimento que esse homem, que esse pai, com certeza, tem. Só que, às vezes, nem ele tem consciência disso.
Como manter todas as atividades fundamentais para o “cumprimento do dever” e ao mesmo tempo se entregar ao prazer da paternidade (olha a letrinha aí, de novo)? Isso é possível? Claro, é tão real e palpável que já está acontecendo.
Hoje em dia, já temos mais pais assumindo (ou, pelo menos, auxiliando) as atividades da casa, entre as quais, os cuidados com os filhos.
Eu acredito que tudo isso possa ser baseado na positividade da relação. Se o casal é acolhedor, compreensivo, confiante e tem respeito um com o outro e os dois com seus filhos, tudo é possível.
Há estudos que mostram o quanto as crianças ganham em autoconfiança, amor próprio, amor e respeito para com o próximo, quando vêm de lares onde a relação dos pais é segura e continente e onde recebem carinho, respeito e atenção de ambos, sempre que necessário e possível. Um filho (ou filha) que é mais cuidado pelo pai tem mais chances de tê-lo como exemplo e tem um incentivo maior para estabelecer uma família saudável.
Nós sempre falamos em mudar o mundo, acabar com a violência, criar mais amor e mais respeito. As mães participando mais do mundo, “antes exclusivamente masculino”, dos negócios e os homens se transformando em pais, mais presentes e mais importantes na família e no lar: esse pode ser um bom começo para essa transformação.
Mãos (e coração) à obra!

Fonte:O www.aleitamento.com recomenda o site do Dr. Moises:

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

AMAMENTANDO em várias posições: bom para a mãe e para o bebê



Posições para amamentação

Saiba qual a melhor forma de amamentar seu filho

 Por Matheus Monteiro, filho de Leonice e Edimar

Revista Pais & Filhos

   Ao escolher uma posição para dar de mamar, o mais importante é que você esteja confortável e que seu filho alcance o seio com facilidade.  Basicamente, todo o sucesso da amamentação consiste em conselhos práticos e principalmente apoio psicológico – a família, o marido são fundamentais (mulher confiante tem maiores chances de amamentar com sucesso). Para isso, você pode:

Fazer a posição tradicional: é a posição mais comum para amamentar. A mãe posiciona o bebê a sua frente, com a cabeça apoiada na junção braço-antebraço, e o rosto de frente para mama. A barriga do bebê fica próxima à barriga da mãe, e as mãos dela se apoiam nas nádegas da criança. Importante ressaltar que todo o corpo do bebê deverá estar voltado para mãe, não somente o rosto.

(Ilustrações cedidas pela editora Guanabara Koogan, integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional.)

Fazer a posição invertida: Atualmente a posição invertida é muito comum e muito utilizada ainda na maternidade, principalmente para mulheres que acabaram de se submeter à cesárea. Devido à sensibilidade no local da cirurgia, a equipe orienta e auxilia o posicionamento do bebê nesta posição para promover mais conforto, principalmente para mãe. É necessário auxílio com almofada (ou travesseiro), onde a mãe possa permanecer na cama.

O bebê é literalmente colocado de modo “invertido” (a cabeça é apoiada com uma das mãos, fica de frente para a mama, pernas ficam encaixadas na região axilar e todo o corpo do bebê fica apoiado sobre a almofada ou travesseiro), e a mão oposta fará o apoio da mama a ser oferecida. Pode ser utilizada também em casa, após a alta, e quando realizada na poltrona para amamentar, pode ser mais confortável. É bastante recomendada para amamentar gêmeos simultaneamente.

- deitar e colocar o bebê em posição paralela a seu corpo para amamentar à noite.

- segurar o bebê no colo em posição transversal, utilizando o braço do mesmo lado do seio em que ele mama. 

 - No caso de gêmeos, você pode usar qualquer combinação citada, se você desejar dar de mamar ao mesmo tempo 

Mudanças

Vale a pena tentar posições diferentes para amamentar, já que ajuda a “esvaziar” várias regiões das mamas e evita a pressão e o atrito da boca do bebê sobre uma única região do mamilo/aréola. E, às vezes, pode haver um ducto de leite bloqueado, e colocar o bebê no peito, de modo que a língua do lactente esteja sobre este local, ajuda muito a drenagem, ou seja, o “desempredamento” deste local.

Atenção
A posição incorreta pode causar rachaduras e fissuras no seio da mãe. Existem alguns sinais indicativos de que o bebê está sendo amamentado incorretamente: o corpo do bebê pode estar longe do corpo da mãe,

o queixo não está próximo da mama, a boca do bebê parece fechada, visualiza-se boa parte da aréola, faz sucções muito rápidas, fica irritado ou choroso, pode ainda ouvir barulhos tipo estalidos ou beijinhos e dificilmente fica saciado. Para a mãe, um dos principais sinais é a dor nos mamilos, que persiste do início ao fim da mamada. Neste caso, a avaliação de um profissional é fundamental para detectar o tipo de dificuldade (se é na pega do bebê ou no posicionamento, ou até em ambos) e corrigir a tempo.

A amamentação deve ser um momento prazeroso, de troca, carinho e promoção de vínculo.                                                                               
Consultoria:

Marcus Renato de Carvalho, é pediatra, professor da UFRJ, e autor do livro “Amamentação – Bases Científicas”,
Monica Pontin, é enfermeira do GAAM Anália Franco do Hospital Rede D’Or São Luiz, e mãe do Pedro

Fonte: http://www.aleitamento.com.br/amamentacao/conteudo.asp?cod=1800

terça-feira, 2 de julho de 2013

sexta-feira, 10 de maio de 2013

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Refluxo na infância

Sabe aquela queimação que sentimos às vezes na garganta ou azia? Esse incômodo pode ser chamado de Refluxo Gastroesofágico, que nada mais é que a volta do alimento, sólido ou líquido, do estômago para o esôfago.
Acontece que isso não é apenas um problema de adultos. Os bebês e as crianças também sofrem com vômitos e regurgitações principalmente após as mamadas e refeições.
Antes de aprofundarmos no assunto, vamos entender o processo. O esôfago é um tubo muscular que conduz os alimentos da boca ao estômago. Na sua parte inferior existe um esfíncter que se abre para a passagem do alimento e se fecha para que o alimento não volte. Quando o esfíncter é fraco ou imaturo, ele não segura o alimento no estômago, que acaba voltando para o esôfago na forma de regurgitação ou vômito. Agora já estamos mais por dentro do assunto.
Todas as pessoas já devem ter apresentado em algum momento da vida a volta do alimento do estômago em direção à boca sem que isso acarretasse em algum problema. Quando a freqüência, quantidade e duração são exageradas, o refluxo é considerado uma doença.
A grande maioria dos bebês apresenta refluxo gastroesofágico por causa da imaturidade do esfíncter esofagiano. É chamado de refluxo fisiológico, isto é, que faz parte do desenvolvimento infantil.
Atenção, mamãe - Em 80% dos casos, o refluxo tende a regredir a partir dos seis meses de vida coincidindo com a introdução dos alimentos sólidos e a condição de uma postura corporal mais ereta.
O refluxo gastroesofágico é considerado patológico quando os episódios de vômitos e regurgitações não melhoram depois dos seis meses de vida mesmo com alterações na postura e dieta. Nessa fase, a criança não ganha peso ou o perde e pára de crescer e produz uma esofagite (inflamação do esôfago).
Além desses problemas, a criança apresenta sintomas como irritabilidade, choro persistente, dificuldade para dormir, recusa de alimentos ou complicações relacionadas ao nariz, ouvido, seios da face e garganta.
Em casos mais graves, a criança pode apresentar uma apnéia (parada respiratória) ou aspirar o próprio refluxo (chegar aos pulmões), progredindo para uma pneumonia aspirativa. Preste atenção se seu filho apresenta como sintoma chiado no peito.
Nas crianças mais velhas, os sintomas são de dor ou sensação de queimação no peito que se move até o pescoço (azia), gosto ácido ou amargo na boca, vômitos, episódios de tosse, arrotos e dor ao engolir o alimento.
Como vencer o refluxo?- O refluxo tem cura e pede alguns cuidados que devemos ter no cotidiano das crianças. A manutenção do leite materno é essencial, assim como deixar a criança no colo “em pé” para arrotar depois de alimentada por pelo menos meia hora antes de deitá-la. Se a criança já toma leite de vaca, às vezes poderá ser necessário engrossar com farinha de arroz ou milho.
Fracionar a alimentação para que o estômago não distenda e o refluxo seja evitado é outro cuidado. A quantidade de alimento deve ser menor por vez e dada em mais vezes ao dia. Alguns alimentos devem ser evitados como gorduras e frituras, chocolate, sucos cítricos (ácidos), café, refrigerante e iogurte.
Outra dica: a cabeceira do berço ou da cama da criança deve ficar elevada para que a ação da gravidade ajude o esvaziamento gástrico, assim como a posição de lado em cima do braço direito.
Os casos mais sérios são tratados com medicação que auxiliam também no esvaziamento gástrico e neutralizam a acidez da substância do estômago. A indicação de cirurgia hoje é pequena devido ao bom desempenho dos medicamentos e dos cuidados na vida diária.

Bruno Rodrigues

Fonte: Guia do Bebê

terça-feira, 9 de abril de 2013

Dicas para evitar as assaduras no bebê

As assaduras são um inimigo que ronda os bebês que usam fraldas. A notícia boa é que alguns cuidados simples reduzem muito as chances delas ocorrerem.
 

As assaduras em bebês são um incômodo e tanto. Além de deixar a pele dos pequenos irritada, vermelha, com ardência, coceira e dor podem ter como consequência prejuízos no sono e na alimentação.

 
Muitas mamães acham que as assaduras só aparecem na região das fraldas, mas não é só nessa área. Podem ocorrer em regiões mais quentes e em outras dobrinhas, como no pescoço e embaixo do queixo.
A principal causa da assadura é a umidade. Uma assadura inicial deve melhorar cerca de dois após o início do tratamento recomendado pelo médico (normalmente com os cremes tradicionais usados para prevenir a irritação à base de óxido de zinco, vitaminas A e D, lanolina, calêndula e óleos). Se ainda assim a assadura persistir, ou tiver piorado, fale com o pediatra, pois pode ser algum outro tipo de infecção, como fungo ou bactéria, que exige um tratamento mais específico.
Algumas dicas valiosas para as mamães contra as assaduras:

  • Não é preciso dar banho no bebê a cada troca de fralda no caso de xixi. Um algodão umedecido com água morna é o indicado para a higienização. O sabonete, mesmo sendo neutro, e lenços umedecidos retiram a camada de proteção da pele, propiciando a assadura.
  • No caso de cocô, o ideal é lavar o bumbum, mas apenas com água, sem o uso de sabonetes.
  • Deixe o bebê algum tempinho sem fraldas para evitar um pouco o atrito da fralda com a pele do bebê (a região fica úmida e quente em contato com a fralda).
  • Tente trocar a marca da fralda. A assadura pode ser por causa de alguma reação alérgica de algum componente da fralda.
  • Não use talco, a região ficará abafada e, portanto, úmida, propiciando o aparecimento das assaduras.
  • Não deixe o bebê com a mesma fralda por muito tempo. Nem a fralda mais absorvente de xixi consegue deixar o bebê longe da umidade e consequentemente da assadura.
  • Alimente o bebê exclusivamente com leite materno nos primeiros meses. O leite materno faz com que as fezes e urina não se tornem tão ácidas, prevenindo assaduras.
  • Uso exagerado das pomadas para prevenção das assaduras pode ter efeito contrário. Deve ser passada uma fina camada de pomada, o exagero deixa a região sem “respirar”, irritando ainda mais a pele do bebê.
  • Bebês maiores podem ter assaduras em decorrência de alergias alimentares. Por isso, quando introduzir a alimentação sólida, ofereça um alimento novo por vez, assim saberá se a assadura tem como causa alergia alimentar.
Fonte: Guia do Bebê

quinta-feira, 21 de março de 2013

Leite empedrado não impede amamentação

Uma das maiores dificuldades encontradas pelas mamães logo no início da amamentação é quando o leite "empedra", deixando as mamas duras e causando dores o que dificulta a amamentação.  Saiba que esse é um problema temporário, mas que deve ser solucionado para que não ocorra maiores complicações ou até mesmo o desmame precoce.

O ingurgitamento, conhecido com  empedramento do leite, é um dos motivos que faz com que a mulher desista da amamentação, já que com ele aparece a dor, fissuras no bico, febre local e até generalizada.  Além disso tudo, existe a dificuldade de pega do bebê, que o faz chorar, deixando a mamãe nervosa.  Com tudo isso, a mamãe acaba por introduzir o leite artificial.

O empedramento acontece por um simples motivo: a mulher no início da amamentação produz mais leite do que o bebê precisa.  Essa sobra de leite endurece, criando nódulos, prejudicando a mamãe e bebê.

"Para conseguir minimizar o problema, o primeiro passo é amamentar em livre demanda, isto é, amamentar a hora que o bebê estiver com fome.  Não é de três em três horas nem de duas em duas horas.  É a hora em que o bebê tiver vontade", explica a fonoaudióloga Jamile Elias.

Outra dica que a especialista em amamentação oferece é a massagem seguida da ordenha manual.  Isso mesmo.  Retirar o leite das mamas sem uso da bombinha.  Primeiro a mamãe deve realizar a massagem em movimentos circulares com as pontas dos dedos indicador e médio sempre do bico para a base procurando os nódulos e mantendo a outra mão como apoio.  Depois colocar os dedos indicador e polegar em forma de "C" no final da região areolar (e não no bico) e realizar movimentos rítmicos para a saída do leite.

Massagear e retirar o leite até a mama ficar mais macia e confortável para uma boa pega do bebê (abocanhar a aréola toda), em média 15 minutos.

Nessas horas, muitas teorias e supostas soluções infalíveis aparecem.  Não leve a sério tudo que falarem.  Por exemplo, o mito de que realizar compressas de água quente nos seios ingurgitados ou tomar banho com água quente.  Pode ser que a primeira sensação seja de alívio, mas a água quente estimula a produção do leite.  Ou seja, minutos depois as mamas estarão mais cheias do que antes.

Portanto, prefira compressas de água fria e banhos de mornos a frios.  Consulte sempre um profissional.

Fonte: Guia do Bebê


quarta-feira, 13 de março de 2013

Lançamento

AREIA POÁ MIÚDO BEGE 

AREIA POIS GRANDE BEGE


terça-feira, 15 de maio de 2012

Depressão Pós-Parto - Dicas de como enfrentar este mal

Reportagem exibida no programa Hoje em Dia, na TV Record em março de 2012.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Método Mãe Canguru e Sling



O método mãe canguru é utilizado em hospitais e em casa (após a alta) em recém-nascido prematuro (menor que 37 semanas) e baixo peso (500 a 1500 g).
Este método foi desenvolvido para estimular o contato mãe e filho que foi interrompido ou dificultado pelo estado clínico do bebê.  Assim que as condições gerais do bebê permitem, ele é colocado no tórax da mãe com enfaixamento do dorso e pernas, deixando somente os braços do bebê livres, permitindo que a mãe exerça seu papel de cuidar do filho e conhecê-lo melhor no período da internação.
Muitos bebês prematuros tem se beneficiado deste método, pois eles são aquecidos por suas mães e não por máquinas; diminui o estresse da rotina da U.T.I.; melhora o sono, reflexos de deglutição, sucção e respiração; favorece o desenvolvimento do sistema imunológico (defesa do nosso corpo contra doenças) e  motor pela posição que favorece o apoio adequado a coluna.
Outras vantagens encontradas na aplicabilidade deste método referem-se a um melhor desenvolvimento do bebê, menor tempo de internação, além de facilitar o processo de adaptação dos pais com o bebê prematuro e suas condições não esperadas.
As mães de bebês nascidos em tempo e peso adequados também podem se beneficiar deste método utilizando o Sling.  De maneira parecida com método mãe canguru, o Sling poderá melhorar a relação mãe e filho, facilitar o desenvolvimento e maturação neuromotor, respiratório e linguagem.


FOTO: FLÁVIO NEVES


Escrito por Ana Carolina Infante Ferreira Freire, enfermeira.

sábado, 28 de abril de 2012

Preconceito de carregar o bebê no colo?

Quando eu passeava pelas ruas da periferia de São Paulo com a minha filha dentro do sling as pessoas ficavam assustadas, diziam que a nenê ia cair, que estava apertado ou quente para ela.  Alguns até apontavam com o dedo e cochichavam com a amiga ao lado.  Enquanto a cena acontecia do lado de fora, a minha filhinha dormia aninhada no meu colo embalada pelo meu caminhar que relembrava quando ela estava dentro do útero materno.  Preconceito de eu estar carregando a minha filha em um pedaço de pano, ao invés dela estar em um "seguro" carrinho de bebê.


A falta de informação faz as pessoas criarem um preconceito sobre carregar o bebê no colo e esta história vem de séculos.


"Babywearing" é um termo definido por William Sears para descrever a prática de carregar os bebês junto ao corpo com o auxílio de um porta-bebê, prática esta que é provavelmente tão antiga como a própria humanidade.  


Este hábito de carregar crianças no colo, ainda persiste nas comunidades mais primitivas.  Na África onde as crianças estão nas costas de seus pais e familiares, em comunidades indígenas, nos povos orientais e na costa oeste da América do Sul.  

Afresco da Collegiata di San Gimignano, Toscana - Itália.


No mundo ocidental até o século XVIII era comum carregar bebês no colo envolvidos por um pedaço de pano.
Com a invenção de William Kent em 1733, uma "mini-carruagem" precursora do carrinho de bebê que foi criada para entreter os filhos do Duque de Devonshire, que consistia em uma cesta de vime sobre rodas que foi ricamente decorada e era projetada para ser puxada por cabras e pôneis.  Este carrinho era um objeto de desejo para a nobreza e ter um deste significava ter status, pois poucos poderiam pagar.


                              

Estes projetos foram modificados nos próximos anos e alças foram adicionadas para que os pais empurrassems seus filhos no carrinho.


Rainha Vitória

Um carrinho similar ao da Rainha Vitória


A moda real sobre carrinhos surgiu em 1849, quando a Rainha Inglesa Vitória, mãe de nove filhos quis passear com as crianças através do Royal Park.  Comprou três carrinhos de bebê e definiu padrão para a alta sociedade da época.  Para fazer parte da nobreza deveria se ter um carrinho de bebê.
Logo, a moda de carregar crianças em carrinhos de bebê se estendeu em todos os círculos aristocráticos da Europa.  
Carregar o bebê no colo não representava status e significava não pertencer à alta sociedade.  

Ao longo dos anos o carrinho se tornou um ítem "must-have".  A cada ano surgem modelos novos e extravagantes que só os mais ricos podem ostentar.
Assim como a Rainha Vitória, a realeza dos nossos dias (as celebridades) tem os últimos modelos mais modernos e cobiçados para desfilar pelas ruas.




A Porshe Design desenvolveu o P'4911, um carrinho para bebês feito em parceria com o designer David Dawood.  Em fibra de carbono, alumínio, couro e rodas com rolamento, o novo  item de luxo é elegante e dobrável, cabendo facilmente em um porta-malas.  O preço ainda não foi revelado.


Carregar o bebê no sling se tornou moda atualmente, as celebridades são flagradas com seus bebês e aos poucos o paradígma vai se quebrando aqui no Brasil. 
Muito mais do que carregar o bebê no sling porque é um acessório que se tornou moda, o sling atua como uma transição da vida intra-uterina para o mundo.  
Além de facilitar a vida da mamãe em suas tarefas diárias, carregar o bebê no sling é favorável ao desenvolvimento emocional do bebê.
Ao carregar o seu bebê você estará mais receptiva às necessidades vitais, compartilhando calor, o rítmo de sua respiração, o som de sua voz, o cheiro da mamãe/do papai.  A conexão que mamãe e bebê tiveram durantes os 9 meses da gestação não termina no nascimento.

Escrito por Nancy Fukuda.
Sites pesquisados: Strollers Direct; Blogs.Babble.