domingo, 18 de dezembro de 2011

sábado, 17 de dezembro de 2011

A lenda da cegonha


Há muitos anos na antiga Grécia, havia uma ninfa que gostava muito de bebês. Ela era amiga de uma Deusa que se casou com um mortal e foi expulsa por Zeus do Olimpo. Por castigo de Zeus, esta mulher não poderia engravidar, embora este fosse o seu maior sonho. A ninfa soube desta notícia e decidiu procurar na Terra por um bebê abandonado. Ela caminhou por longo tempo e nada encontrou. Cansada entrou em um rio na Grécia para nadar, quando avistou uma cesta flutuando e dentro dela havia um lindo bebê. A ninfa não perdeu tempo e levou a criança até a Deusa que imediatamente adotou o bebê.
Zeus ao saber disto ficou furioso e como castigo, transformou a ninfa em uma cegonha.
Diz o mito que a partir daquela data esta cegonha passou a encontrar bebês abandonados para as mulheres que não podiam ter filhos.
O tempo se passou e esta lenda chegou à antiga Escandinávia com alterações. Na época em que os bebês costumavam nascer em casa, as mães diziam aos filhos que as crianças foram trazidas pela cegonha para justificarem o aparecimento repentino de um novo membro na família. Para explicar o descanso da mãe depois do parto e o quarto sujo de sangue as mulheres falavam aos filhos que a cegonha antes de partir havia bicado suas pernas.
A escolha da cegonha com símbolo foi devido a sua característica dócil e protetora, que dedica atenção especial e carinho às aves doentes ou mais velhas. Os antigos romanos criaram uma lei incentivando as crianças a cuidarem dos idosos, denominada Lex Ciconaria (Lei da Cegonha).
Além deste motivo, já o fato das cegonhas costumarem fazer seu ninho ao lado da chaminé das casas e voltarem sempre ao mesmo lugar para pôr ovos e cuidar dos filhotes. A mistura de generosidade e fidelidade ao ninho criou um símbolo perfeito. A lenda se espalhou pelo mundo no século XIX, através dos contos do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen.

Mallon, Luciana do Rocio. Lenda da Cegonha. Consult. 18 Dez 2012, disponível em http://textolivre.com.br/artigos/11480-lenda-da-cegonha-

Origem da lenda da cegonha. Consult. 18 Dez 2011, disponível em http://www.brasilescola.com/curiosidades/origem-da-lenda-da-cegonha.htm

domingo, 23 de outubro de 2011

Maternidades ganham redes para acalmar o sono dos recém-nascidos

Berços e encubadoras de duas maternidades de Maceió ganharam pequenas redes para acalmar o sono dos recém-nascidos.  De acordo com médicos e fisioterapeutas, alguns bebês prematuros nascem com alto grau de irritabilidade e a rede faz com que eles se acalmem e durmam.  Para algumas crianças, a rede é a única forma de acalmá-las fora do colo da mãe. 
O tecido das redes evita alergia e infecções.  Com o uso da rede, também é possível reduzir a quantidade de glicose, usada justamente para acalmar os bebês.
Médicos e fisioterapeutas dizem que basta usar a rede duas vezes por dia, por períodos de 50 minutos.  A posição na rede reduz o desconforto respiratório e faz com que a soneca seja terapêutica.  A fisioterapeuta Gabriela Noyr diz que a rede simula o espaço intra-uterino, ajudando a desestressar o bebê.  A pediatra Junko Asakura afirma que a redução do estresse fará também com que o bebê tenha menos sequelas na vida adulta.O sono dos bebês é tão tranquilo que algumas mães querem levar as redes para casa.
Fonte: http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2011/10/22/maternidades-de-maceio-usam-redes-para-acalmar-recem-nascidos-925636273.asp#ixzz1bjTdm8DX

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

A origem do Dia das Crianças








Como foi criado o Dia das Crianças



O Dia das Crianças foi criado no Brasil antes de ser comemorado no restante do mundo. A idéia foi de um político brasileiro (deputado federal Galdino do Valle Filho), em 1920, e oficializada em 5 de novembro de 1924 pelo então presidente Arthur Bernardes. Somente entre 1955 e 1960, quando a fábrica de brinquedos Estrela, em parceria com a Johnson & Johnson, lançou a Semana do Bebê Robusto (intenção comercial de aumentar a venda de brinquedos nessa semana) é que ela passou a ser comemorada em 12 de outubro (aqui no Brasil).



Em 20 de novembro de 1959, a UNICEF oficializou a Declaração Universal dos Direitos da Criança e, a partir de então, essa data (20 de novembro) passou a ser comemorada na maioria dos países do mundo.



De acordo com a história e seu significado, alguns países têm outras datas para essa celebração: no Japão, por exemplo, os meninos comemoram no dia 5 de maio (como na China) e as meninas no dia 3 de março, ambos com exposições de bonecos (para os meninos eles lembram samurais). Em Moçambique, essa celebração ocorre no dia 1º de junho para marcar o dia em que as forças nazistas, em 1943, assassinaram cruelmente muitas crianças pequenas. Na Nova Zelândia, aproveitando esse dia para passar mais tempo com a família e sem fins comerciais, essa lembrança ocorre no primeiro domingo de março.





Origem de alguns brinquedos



Já que estamos falando sobre origens, você sabia que alguns dos brinquedos que usamos ou presenteamos hoje foram criados há séculos e até há milênios?



As bonecas, que foram criadas como estatuetas de barro na África e na Ásia, se transformaram em brinquedos há cerca de 5.000 anos no Egito. As casas para essas bonecas parecem ter tido sua primeira aparição na Alemanha, perto de 1.558 como um presente do Duque de Albrecht para sua filha mais velha. Conta-se que essa casa teria quatro andares e teria levado dois anos para ser construída com quarto de vestir, banheiro e outros ambientes. Até 1930, a maioria das crianças no Brasil brincava com bonecas de pano feitas por costureiras e carrinhos de madeira feitos em pequenas oficinas por artesãos.



As bolinhas de pedra, argila, madeira ou osso de carneiro foram as precursoras das bolinhas de gude. As mais antigas eram de pedras semi-preciosas encontradas em um túmulo de uma criança egípcia há 5.000 anos. Mas foi só no século XV que elas se transformaram em bolinhas de vidro (Veneza e Boêmia) e no século XVII de porcelana e louça. Foi através do Império Romano e suas conquistas que houve a disseminação de seu uso como brinquedo pelo mundo. No Brasil, elas são conhecidas por vários nomes (buraca, búrica, firo, bolita).



Já a bicicleta tem sua origem em 1790, conhecida como celerífero (celer=rápido e fero=transporte) por um conde francês (Sivrac), feita de madeira, sem pedais ou correntes, empurrada com os pés no chão. Os carrinhos de brinquedo apareceram ao mesmo tempo que os carrões originais, nos primeiros anos do século XX e o autorama em 1956, na Inglaterra, enquanto o primeiro trem elétrico em miniatura foi feito em 1835 por um ferreiro em Nova York. No Brasil, a Metallurgica Matarazzo foi a primeira fábrica a fazer jipes, carrinhos e aviões de lata. A fábrica Estrela foi a primeira a produzir brinquedos em variedade e quantidade significativa, a partir de 1937, porque com a Segunda Guerra Mundial as importações foram dificultadas e a indústria nacional se desenvolveu em vários setores, inclusive na produção de brinquedos.



Assim também a caixinha de música (1170, Suíça), o bilboquê ou emboca-bola (século XVI, França), o pião (strombo na Grécia ou turba na Roma antiga), entre outros fizeram parte da história até chegarmos aos brinquedos de hoje.



Brinquedos devem ser variados em cores, tamanhos, texturas, sons, formas. Brinque com seu filho e demonstre toda sua alegria!



Fonte.: http://guiadobebe.uol.com.br/a-origem-do-dia-das-criancas/

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O sling da Lara




Olha a Lara no sling lilás com a Mamãe Andrea!!!

O Best Sling nos acompanha a todo lugar... eu não dirijo, então, ele é o "carro" da Lara...rs.

Nós adoramos participar!!!

Beijinhos

Andrea e Lara

terça-feira, 4 de outubro de 2011

O sling da Deborah


Esta princesinha é a Deborah dentro do sling rosa com a Mamãe Cindy.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O sling do Vinicius



Este é o Vinicius com 4 meses passeando de sling no colinho do Papai Vanir em Minas Gerais.

Mamãe Michele diz: "-Quando saio levo o sling. Não consigo sair sem ele pois é ótimo. Nunca imaginei que o sling fosse melhor do que o canguru. Eu indico e aprovo! Ah! Agora meu bebê está com 1 aninho e o peso dele é de 10,1 kg. Espero aguentar meu bebê por mais tempo, me ajuda muuuuuiiiito". 29/11/2011

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Semana Mundial da Amamentação


Quatro grandes dúvidas sobre amamentação



Na primeira semana de agosto é comemorada a Semana Mundial da Amamentação. São dias para se estimular, incentivar, tirar dúvidas e debater sobre esse tema tão especial. Mesmo com tanta informação, ainda existem mulheres que tem o “pé atrás” com o aleitamento materno. São tabus e mitos que passam de geração para geração que dificultam que a mamãe amamente o seu filho. Vamos identificar e numerar os inimigos dessa relação entre mãe e filho.



1- O peito vai "cair"



Um dos primeiros fatores que levam uma mulher a não querer amamentar mesmo antes de querer ter um filho é a afirmativa que os peitos caem depois de amamentar - Não é a amamentação que faz os peitos caírem. Tem o fator genético, se sua mãe tem o peito caído a sua chance é maior de ter também. E o outro fator é que a pele da região dos seios quando cheios de leite estica e isso pode fazer com que os peitos cedam um pouco depois que o leite seca, amamentando ou não o seu filho.



2- Amamentar dói



Outro inimigo é a dor - Muitas mamães têm medo de sentir dor porque já escutaram amigas relatando dor ao amamentar e outras passam por isso e desistem de amamentar. A dor só aparece quando a posição e a pega do bebê no seu peito estão incorretas e por isso machuca o bico do peito. As informações sobre aleitamento adquiridas antes do nascimento e na maternidade são importantíssimas para que isso não ocorra. Com uma boa pega e posição correta não há dor, mesmo que o bico já esteja machucado. Sempre tem a sogra, a mãe da nova mamãe ou a tia que sempre tem uma dica, uma superstição e até opinião distinta sobre como amamentar seu filho. Aí a mamãe fica no dilema de qual regra seguir ou segue todas e nada dá certo. Mamãe e bebê ficam nervosos e não há amamentação que funcione. Fique calma, agradeça as dicas, siga o que acha importante, mas sempre adote as orientações que aprendeu com os profissionais especializados.



3- O leite da mãe é fraco e por isso o bebê chora de fome



Nem sempre quando o bebê chora é fome e NÃO EXISTE LEITE FRACO - Muitas mulheres acham que isso existe. Cada mulher produz o leite adequado para o seu filho. O bom é que o leite materno é digerido quase que totalmente pelo organismo do bebê e depois de duas a quatro horas ele vai querer novamente. Diferentemente do leite em pó ou de caixinha que têm componentes mais pesados. A digestão fica lenta e o bebê consequentemente dormirá mais depois da ingestão do leite artificial. Podemos comparar quando comemos uma feijoada, dá uma preguiça depois.



4- A mamadeira é mais prática e alimenta mais




LEITE MATERNO É MUITO MELHOR do que o leite de vaca - A geração anterior, das nossas mães, apresentava resistência à amamentação, já que prendia a mulher em casa e estavam numa época de liberdade da mulher. Para quê amamentar se existe a mamadeira. Os benefícios do leite materno não eram tão divulgados e a liberdade era mais importante. Tanto a TV como o cinema incentivavam a mamadeira. Criou-se essa imagem de que a mamadeira com o leite artificial é melhor e que se propaga até hoje por falta de informações.



O sucesso da amamentação depende de força de vontade, determinação e informação. Não é fácil amamentar, mas com ajuda e bons profissionais amamentar exclusivamente até os seis meses da criança vira fichinha.





Bruno Rodrigues



Fonte: Guia do Bebê

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Best Sling na passarela do Shopping Center Norte

Na tarde de sábado do dia 14/05/2011, a Best Sling participou do desfile de moda infantil da B Mart Baby & Kids no evento Passarela Kids, realizado no Shopping Center Norte, em São Paulo.




terça-feira, 5 de abril de 2011